sexta-feira, 30 de maio de 2008

Meu muito pouco tempo...

Quando perguntavam o que eu "queria ser quando crescer", eu sentia um princípio de medo que viria a se justificar com o passar dos anos. Eu nunca quis crescer. Eu sei que respondia qualquer coisa como: vendedor de aquários ou carteiro. A verdade é que eu desde pequeno sabia da chatice que acompanha a vida adulta. Fazer o que? Agora a merda tá feita, sou um adulto. E diariamente a responsabilidade "bate a minha porta". Descarada e insensível realidade de ser adulto.
Eduardo (quinta-feira, 29 de maio de 2008).

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