Tão bom reencontrar
Aquele velho amigo
Aquele afeto querido
De quem gosto de gostar
Aprender e rir à toa
Ficar conversando
À tardinha, na boa
Descobrir e reinventar
Tão bom encontrá-lo homem feito
Barba na cara e carinho no peito
E achar nos teus passos
Caminho qualquer
Saber que estavas comigo
Na coragem e também no perigo
E poder contar com você
Despedir e deixar que a vontade
De matar novamente a saudade
Logo mais nos faça rever.
.Juliana. Domingo, 23 de novembro de 2008
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